I Bienal Virtual de Artes e Cultura
18 de março a 30 de abril de 2021
Jaboticabal,SP

Artistas Bienal

 Artes Plásticas

MARIA ESMERALDA PAYÃO DEMATTÊ

Crédito da foto: André Cau

Artista plástica, desenhista, artista ceramista, fotógrafa, paisagista e professora doutora da Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias – FCAV/Unesp, natural de Bauru – SP, radicada em Jaboticabal, tendo participado de exposições nacional e internacionalmente, com obras em acervos no Brasil e exterior.

Clique e conheça o histórico de Maria Esmeralda Soares Payão Demattê

Maria Esmeralda Soares Payão Demattê é engenheira agrônoma, professora, doutora, artista plástica, escritora, paisagista e filantropa, natural da cidade de Bauru (SP). É Engenheira Agrônoma (1966), Mestre em Fitotecnia (1978), Doutora em Agronomia, Área de Solos e Nutrição de Plantas (1983) pela Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz da Universidade de São Paulo e Livre Docente pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho – UNESP (1992). Especializou-se em Produção de Hortaliças pelo International Agricultural Centre (1972), em Wagningen, na Holanda, tal como em Paisagismo pela Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo (1981).

Ao longo de sua carreira artística, dedicou-se ao desenho, à pintura, à fotografia, à cerâmica e outras modalidades de artes plásticas, tendo participado de mostras, salões de arte e exposições individuais e coletivas nacional e internacionalmente. Em Campinas (SP), participou do Grupo Hoje, fundado por Maria Helena Motta Paes, que voltava-se para a organização de exposições de jovens artistas e era composto por artistas de vanguarda de Campinas. Durante esse período, Maria Esmeralda Demattê participou de um curso ministrado por Alberto Teixeira, considerado o “pai dos abstracionistas de Campinas”.

Na década de setenta, além de ter sido laureada com diversos prêmios artísticos em Campinas (SP), fez uma doação de uma de suas obras para o Museu de Arte Contemporânea de Skopje, na Macedônia, destruído por um terremoto naquele ano. A obra faz hoje parte do acervo do museu e foi exibida em uma sala intitulada “Obras Doadas do Brasil”.

Desde 1974, ano em que passou a residir em Jaboticabal, vem contribuindo com o município tanto como acadêmica, professora e paisagista quanto como artista plástica, agente cultural e filantropa. Atualmente dedica-se ao projeto cultural Cine Sebo & Biblioteca Comunitária, voltado para a preservação e comercialização de obras literárias, disponibilização de obras para consulta pública, realização de espetáculos, apresentações culturais e cursos, tal como promoção de artistas da cidade de Jaboticabal e região.